
Por aqui o problema na produção são as perdas por doenças fúngicas, enquanto na Argentina a seca tem maior peso.
Diante das projeções para América do Sul, a demanda importadora deverá ser transferida para os Estados Unidos, o maior produtor mundial da oleoginosa, seguido por Brasil e Argentina. Consequentemente, os preços, que já experimentaram alta nos últimos meses, deverão se manter nesse ritmo até a primeira metade da próxima safra.
Fonte: Notícias Agrícolas